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Universidade Pés Descalços

Posted by PatyDeuner on 14 de janeiro de 2012 19:22 in , , , , ,

Em Rajasthan, na Índia, Bunker Roy o fundador do Barefoot College, uma escola extraordinária - a Universidade Pés Descalços - ensina mulheres e homens do meio rural - muitos deles analfabetos - a tornarem-se Engenheiros Solares, Artesãos, Dentistas e Médicos nas suas próprias aldeias. Uma história e um exemplo incrível e maravilhoso, de um homem rico e da mais alta elite na Índia, mas que contrariando seus pais e a sociedade, escolheu trabalhar com os ''pobres'' (os excluídos) e educá-los na ''Universidade da Vida'', ajudando-os a tornarem-se comunidades auto-suficientes!
Com força de vontade, sempre é possível fazer a diferença.

É com emoção e profundamente tocada pela capacidade humana de reagir, fazer e mudar que peço, assistam até o final, vamos aprender com os PÉS DESCALÇOS.




Bunker Roy | Aprendendo com os ''pés descalços'' - Legendado PT from Lucy Sem Fronteiras on Vimeo.


''Seja a Paz que você quer ver no mundo''. - Mahatma Gandhi

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Estante de Livros

Posted by PatyDeuner on 12 de janeiro de 2012 09:01 in , , , , , ,
Bom dia Retalhenses!
O Skoob postou no facebook essa estante, e achei bacana demais! Criativa, linda e elegante.
é feita de caixotes de madeira devidamente tratada e pintada. Na minha opinião qualquer pessoa consegue fazer sem gastar quase nada. Acho que vou fazer uma para o meu home office. :)



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Pigeon: Impossible

Posted by PatyDeuner on 08:48 in , , , , ,
Walter Beckett contra o Pombo guloso

Um agente secreto é confrontado por um pombo que assume o controle da sua maleta, 
e é aí que começam os problemas.
Eu adorei essa animação!



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Uma carta sobre um assunto sério

Posted by Baltazar Escritor on 10 de janeiro de 2012 14:46 in , , , ,
Eu sei, eu sei, aqui não é lugar pra recados pessoais, mas tenho umas coisinhas a dizer à Denize Ternoski Baltazar, conhecida como Olhos Celestes.
Senhora, você fica emburrada, briga, chora, faz manha, exige, impõe, indispõe, faz biquinho, faz careta, reclama, inflama os ânimos, os egos, os olhos.
E sabe do que mais? Eu AMO tudo isso.
Eu amo sua cara de braba, de birrenta, amo esse biquinho lindo, seu jeito meigo, amo quando me olha esperando eu falar ou me defender (coisa humanamente impossível esse negócio de falar quando você me faz perder o fôlego só com um olhar), amo quando você me abraça, me beija, me morde (ops!), amo seu jeito de me fazer feliz.
Então minha senhora, eis aqui seu servo, humilde que assume não estar e nem querer estar acima de ti, pois o meu lugar é do teu lado, te abraçando, te sentindo, nos unindo.
Agora me escuta, para pra pensar comigo, você é única e perfeita (pra mim), então isso quer dizer que sou o cara mais sortudo do mundo. Você reclamava que não lhe escrevia cartas, escrevo essa só pra reafirmar uma coisa: EU AMO TE AMAR.


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Lá e de Volta Outra Vez (Frase d'O Hobbit)

Posted by Kbeça on 04:15 in , , ,

Olá Retalhenses queridos. 


Como podem ver, após me livrar daquele vício nefasto (que são os joguinhos do Facebook) estou de volta ao convívio de nosso amado e cultural blog.


Primeiro as coisas importantes.


Li/vi e comentei os seguintes posts:


Posted by Marcinha
Brava Gente
Safári


Posted by PatyDeuner
VOLTEI!
O QUE É SEXO? 
Vocabulário Feminino
Consequências da crise na Grécia
O que é a vida?
Apaixonados
Os Simpsons vs. O Senhor dos Anéis
Como seria se fosse Natal o ano inteiro
Salvem as Mulheres
(texto sem nome) em 22 de dezembro de 2011 08:16 em outros_textos
FELIZ NATAL
Uma História de Natal
PIZZARIA GOOGLE.
Um sonho de Natal.
Lindo!


Posted by Nanda Cris
Velhinho FDP
PORQUE OS HOMENS QUASE NUNCA ESTÃO DEPRIMIDOS?
Desafio de Natal da Nanda
Robô detector de mentiras...
Primeiro desafio do ano!


Posted by Olhos Celestes
Acontecimentos
Teddy


Posted by Baltazar Escritor
Eu voltei ^^
Desafio respondido: Augustos na balada


Posted by Drica Chica
Oi, eu sou a Drica Chica!


Eu gostaria que vocês lessem os comentários. OK. Eu sei que não mereço a consideração de vocês, mas eu sou um viciado em reabilitação. Se não demonstrarem seu amor por mim, eu posso ter uma recaída. Rsrs. E, graças à Deus, que a Paty estava aqui para suprir a minha ausência. E vocês podem perceber que eu não li e nem comentei nenhuma resenha de livros e nem a Retrospectiva Literária 2011. Não, eu não li.


Segundo:


Para quem está esperando a continuação da saga Sombras da Noite, sinto informar que eu vou descontinua-la aqui no blog, pois pretendo reescrevê-la e transformá-la em um livro de verdade. Então se gostaram, aguardem.


Terceiro:


Não seria um retorno verdadeiro se eu não voltasse acrescentando alguma coisa. E para isso eu preparei a resposta aos meus desafios (que escrevo agora de improviso).


Fui desafiado pela Paty com as seguintes frases:


1- Quero 1 milhão de dólares por isso.
2- Quando abriu a porta, seu coração acelerou.
3- Sério, como alguém poderia querer algo assim?
4- Os quadros eram do século passado.
5- Ela começou a chorar desesperadamente

E aqui está o resultado do meu desafio:

Um homem negro, magro, com cabelos grisalhos, vestindo um terno azul marinho de risca de giz, estava em pé no saguão do aeroporto, olhando as ondas do mar batendo, enquanto esperava a chegada de outro senhor.  Seu nome era Shadow, como era comumente conhecido nas ruas.
- Sua reputação o precede, monsieur Shadow.
A espera terminara com a chegada de um homem por demais branco, com bochechas vermelhas, cabelo castanho, muito baixo e muito gordo, vestindo um terno vermelho e com um lenço no pescoço.
- No meu ramo de trabalho, senhor Richard, apenas os bons se mantém.
- Oui, oui! E pelo que soube, o monsieur é o melhor.
Shadow apenas encarava aquele homem com um ar de ódio e repulsa disfarçados apenas por uma face neutra e fria.
- Meu agente me informou que o senhor tem um trabalho que pode me interessar, senhor Richard. Gostaria de ir direto ao assunto, se não for pedir demais.
- Hahaha... Direto e objetivo. Non, monsieur Shadow. O monsieur não pede, o monsieur manda. Claro, claro. Vamos por aqui, por favor.
Richard os levou até um pequeno e luxuoso restaurante dentro do aeroporto. Uma vez acomodados, começou a falar.
 - O que desejo está em posse de um homem escuso e desonesto que me roubou há muito tempo atrás. O que desejo é um quadro.
- Um quadro? Qual quadro?
- Não é um quadro famoso, nem caro. Mas, vale muito para mim e para minha família.
- Qual o nome do homem?
- Monsieur Santore.
A simples menção do nome fez com que os pêlos da nuca de Shadow se arrepiassem. Santore era o chefão do submundo e um roubo em sua casa seria declarar guerra a todo o mundo do crime. Teria que ser um crime perfeito.
- Nem pensar.
- Monsieur Shadow, nunca ouvi falar que o senhor era covarde. Além disto, acredito que se alguém for capaz de realizar este serviço, este alguém é o senhor.
Richard tocou em seu calcanhar de Aquiles: a vaidade. De todos os seus defeitos o maior e mais conhecido era a vaidade.
- E como é este quadro?
- É um quadro de uma menininha pulando corda.
- OK. Quero 1 milhão de dólares por isso.
- Terá o seu dinheiro assim que me trouxer o quadro.
Richard levantou-se, sorriu, acenou com a cabeça e saiu do restaurante.
Após noites de vigilância, anotações com horários, planos, fotos do local, preparações e doses cavalares de coragem Shadow decidiu invadir a mansão Salvatore.
Tinha que entrar e sair sem ser percebido, sem deixar pistas, ou rastros. Tinha que ser perfeito.
Após uma audaciosa incursão adentro da mansão, chegou ao salão de obras de arte. Quando abriu a porta, seu coração acelerou. Lá dentro quadros de Picasso, Monet, Van Gogh, entre outros mestres. E entre eles o quadro da menininha pulando corda.


 Um desenho de criança. Uma bobagem sem sentido. Os quadros eram do século passado. Pelo menos, os mais novos. Valiam uma fortuna. Sério, como alguém poderia querer algo assim?
De repente as luzes se acenderam e, sentado em uma poltrona, lá estava o senhor Salvatore. Um homem jovem, branco, elegante, vestindo um hobby xadrez, com um copo na mão. Olhava-o seriamente.
- Boa noite, Shadow.
Shadow gelou. Sentiu sua vida por um fio. Não sabendo o que fazer limitou-se a responder.
- Boa noite, senhor Salvatore.
Salvarore olhou para o copo, suspirou e falou:
- Vá. Pode pegar. E diga a eles que eu sinto muito.
Shadow não estava entendendo nada, mas era esperto o suficiente para não desperdiçar aquela oportunidade. Quando estava quase saindo com o quadro, ouviu Salvatore dizendo:
- Saia pela porta da frente e não aceite o dinheiro deles. Diga-lhes que é um presente meu. Eu saberei do contrário.
Shadow não se deu ao trabalho de responder.
O local marcado para a entrega do quadro foi o Hospital Santa Maria.
Richard estava sentado ao lado de uma jovem loira, muito pálida, muito magra, deitada em uma cama, cheia de tubos e cercada de aparelhos. Shadow observou a cena da porta e pensou que a jovem, em outras circunstâncias, deveria ser muito bonita. Bateu na porta sutilmente. Richard se virou para ver quem era.
- Oh! Monsieur Shadow. Bem vindo. Por favor, entre. Deixe-me apresentar minha filha Sophie. Sophie, este é o Monsieur Shadow. E pelo embrulho que ele carrega, acredito lhe trazer um lindo presente, mon pétit.
Sem nada a dizer Shadow entregou o quadro ainda embrulhado para Richard. Este, por sua vez, o desembrulhou e entregou para Sophie. Ela começou a chorar desesperadamente.
- Senhor Salvatore manda dizer que é um presente e que ele sente muito.
- Sente, não é?! – Richard suspirou, enquanto enxugava as lágrimas de Sophie. – Este quadro é o que resta de nossa querida Angeline. Ela era filha de Salvatore e minha filha Sophie. Ela foi seqüestrada e usada como moeda de barganha contra Salvatore. Ele não cedeu as ameaças e acabou culminando na morte dela. Após isto ele e minha filha se separaram e ela adoeceu, como pode ver.
Shadow se afastou deles e saiu do quarto em silêncio.


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Eu sei que este texto é triste, mas foi o que deu para pensar.


Agora é a vez do desafio do Balta, e as suas frases foram:


"Alguém corte o queijo!"

"Se for, será, talvez, quem sabe... você entendeu!"
"Meu cabelo está armado."
"Recado? Que recado?"
"O hippocampus vive debaixo d'água e se alimenta principalmente de pequenos crustáceos, moluscos e vermes."



Vamos ao texto:


Ana era chefe de cozinha no restaurante Le poissons. Nesta noite uma festa de confraternização de uma empresa qualquer estava sendo realizada em seu restaurante. Já havia passado da meia-noite e ela estava exausta.

- José, – ela se dirigia ao seu Poissonier – você leu o recado?
- Recado? Que Recado?
De repente alguém gritou da porta da cozinha:
- Ana, acabou o queijo!
Ana apenas acenou com a mão e voltou sua atenção para José novamente.
- O recado José. Estava anexado na porta do Freeser.
José correu para a porta do Freeser e leu a primeira nota que viu.
- "O hippocampus vive debaixo d'água e se alimenta principalmente de pequenos crustáceos, moluscos e vermes”. O quê? Hã?
- Não José, pelo amor de Deus, o outro recado.
Novamente alguém gritou:
- Ana, acabou o queijo!
- Já sei. Já sei.
José segurava um bilhete rosa nas mãos e lia como se fosse uma prece.
- Meu Deus, Ana. Isso aqui é muita coisa.
De novo:
- Ana, acabou o queijo!
- Já sei Inferno! Alguém corte o queijo! Escuta aqui, José! Meu cabelo está armado, graças ao calor desta cozinha. Meus pés estão inchados, devido ao tempo que estou aqui dentro. Eu estou com olheiras que não são minhas, e estou me matando para dar tudo certo e você vem me dizer que é muita coisa essa listinha?
Ana direcionava um olhar psicopata para José com toda a sua fúria, enquanto ele se escondia atrás do papelzinho rosa.
- Calma, Ana. Se tiver que ser um sucesso, será.
- O quê?! – Explodiu Ana.
- Se for, será, talvez, quem sabe... Você entendeu!
Incrível como alguém pode mudar de cor tantas vezes e tão rápido. Depois de voltar a sua cor normal, Ana estava com o semblante plácido. Pegou a primeira coisa que viu pela frente, era um cutelo, apontou para José e depois para a panela do peixe.
Dado o olhar assassino de Ana, e o cutelo ameaçador, José achou por bem aceitar calado.
Ana percebeu o silêncio e virou-se, se deparando com todos os funcionários olhando para ela. Ainda com o cutelo na mão, apenas disse:
- Voltem ao trabalho.
E todos correram para terminar seus afazeres.
Há quem diga que Ana ainda usa o cutelo preso no avental, que a festa foi um sucesso e José, e todos os outros funcionários, nunca mais reclamaram de seus afazeres desde então.

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É isso. Espero que tenham gostado. Volto depois com o desafio da Nanda e sua difícil imagem.






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Desafio respondido: Augustos na balada

Posted by Baltazar Escritor on 9 de janeiro de 2012 01:08 in , , ,
O rapaz na balada, com ar sedutor, no maior estilo MC Créu convida a moça:
- Oi mina. Oi mina. Tudo bem? Tudo bem? Que tal rola um lance? Que tal rola um lance?
- Um lance?
- Um lance. Um lance.
- Não sei.
- Não sebe? Não sabe? Vai lá! Vai lá! Aceita! Aceita!
- Você é estranho.
- Estranho!? Estranho!? Eu? Eu? Deixa disso. Deixa disso.
- Fica aí repetindo as coisas, claro que é estranho.
- Repetindo? Repetindo? Eu não. Eu não.
Ela se sente desconfortável, tenta se esquivar, mas ele não deixa.
- Onde você vai? Onde você vai? Fica aqui. Fica aqui.
- Melhor não.
- Eu sou um cara legal. Eu sou um cara legal.
- Me deixa em paz.
Ele se entristece.
- Tá legal. Tá legal. Vai... Vai...
- Vai o que?
Ele não responde, se abaixa, tenta se esconder.
- Putz! Putz!
- O que foi? O hospício mandou buscarem você, foi?
- Pior. Pior. Minha mãe. Minha mãe. Tá vindo pra cá. Tá vindo pra cá.


Uma mulher alta, com um bigode de fazer inveja ao Seu Madruga aparece do nada.
- Desculpe o incomodo, o Augustos fugiu de casa e eu vim buscá-lo. Que coisa feia Augustos, assustando a pobre moça!
Ele olha pra moça e implora.
- Socorro. Socorro.
Mas a "mãe" tapa sua boca e o carrega pra fora da boate.

***

Longe do local, dentro de uma van, uma mulher alta com buço aparente joga o corpo inerte para o lado, ele estava bloqueando o telefone. Ela digita o número, um homem atende.
- Conseguiu?
- Consegui, o protótipo Augustos 45 já foi desativado. Vai ser retirado do projeto para melhorias no mecanismo de fala.
- Já é o terceiro, desse jeito não vai sobrar nenhum pra completar a lavagem cerebral em massa.
- Veja pelo lado bom, o modelo funkeiro já estava ultrapassado. Vamos recomeçar. Que tal algo mais chamativo, com umas roupas coloridas e cabelos estranhos?
- Recomeçar, gostei da idéia. Então traga de volta o protótipo, vou formatar o disco rigido e programar com a nova ordem pra lavagem cerebral. Recomeçar, isso é bom. Iniciando operação Restart!
... ... ...

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Desafio para a Drica

Posted by Nanda Cris on 8 de janeiro de 2012 20:42 in ,
Drica, o desafio da imagem funciona do seguinte modo: vc escreve uma estória baseada na imagem. Pode ser crônica, prosa, verso, poesia... vai do que seu coração determinar.
Sem limite de linhas.
Invente, tente, faça um desafio diferente, rsrsrs.



Aceitas?
Boa sorte, linda. =]

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Oi, eu sou a Drica Chica!

Posted by Drica Chica on 20:09 in ,
     Carioca, pedagoga, terapeuta reikiana, aquariana ao extremo, fã de animes, games, música e louca por gibis!
   Adoro conhecer pessoas e estar entre elas! Ler e escrever são meus passatempos prediletos. Sou apaixonada por literatura brasileira e poesia, sou louca por Machado de Assis, Ferreira Gullar, Lygia Fagundes Telles, Thiago de Mello...
   Desde pequena tenho o hábito de registrar minhas “observações da vida” em um caderno, hábito este incentivado e copiado de minha falecida mãe; e a partir de agora, compartilharei meus cadernos com vocês! Espero que gostem das minhas “observações da vida” e que com elas, possa também acrescentar mais uma gotinha de tinta para colorir ainda mais a vida de todos.

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Os Livros da Magia #01 - O Convite - Carla Jablonski

Posted by Nanda Cris on 18:53 in ,
A capa:



Lembra muito Harry Potter não?

A sinopse:

Os Livros da Magia foram baseados na saga criada em 1990 por Neil Gaiman, que revolucionou as histórias em quadrinhos e a literatura fantástica, influenciando autores como J.K. Rowling (de Harry Potter, de 1994). Carla Jablonski transformou o universo de Gaiman em algo ainda mais surpreendente, que mostra que poder e inocência nunca são compatíveis. Em O Convite, quatro estranhos, vestidos com sobretudo, aparecem inesperadamente e se oferecem para mostrar a Timothy Hunter poderes que ele nunca imaginou que pudesse ter. O garoto então se vê perseguido por bruxos e enfrentando perigos que o espreitam por todos os lugares. Inclusive dentro dele mesmo.

O que eu achei:

Estava esperando um livro totalmente igual a Harry Potter que me daria a honra de apontar o dedo pra J.K. Rowling e gritar: "Plágio!!!", mas no final não é NADA disso!
Sim, temos um menino de óculos com cara de Nerd.
Sim, temos um coruja.
Mas acabou por aí as coincidências. Não há uma escola exótica. Não há um Voldemort. Não há um Dumbledore. Ou seja: não tem nada haver com Harry Potter.
O começo foi horrível, com Tim visitando o passado. Quase, por muito pouco mesmo,não desisti do livro.
Mas o resto do livro transcorreu sem problemas, apenas meio massante.
Achei o livro de bobo para baixo. Mas, como tenho o 2 para ler... já estou lendo, porque sou brasileira e não desisto nunca!

Nota:

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Cidade de Vidro - Os Instrumentos Mortais - Vol. 3 - Cassandra Clare

Posted by Nanda Cris on 18:45 in ,
A capa:



Essa capa é absurdamente linda, como as outras 2 predecessoras. Tem algo holográfico nela que chama a atenção.

A sinopse:

Clary está à procura de uma poção para salvar a vida de sua mãe. Para isso, ela deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras, criando um portal sozinha. Só mais uma prova de que seus poderes estão mais sofisticados a cada dia. Para Clary, o perigo que isso representa é tão ou menos assustador quanto o fato de que Jace não a quer por perto. Mas nem o fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastá-la de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe.

O que eu achei:

Estava com altas expectativas para este livro e... NÃO ME DECEPCIONEI! Uhu!
O final é show, o livro todo é absurdo, nos fazendo prender a respiração a cada novo contratempo/reviravolta. Além disso, o protagonista Jace é muito irônico e engraçado. Preso na dualidade: amo Clary/sou irmão de Clary. Tenso.
O final foi feliz e condizente. Fiquei feliz por saber pela Paty que City of the Fallen Angels vem aí para não deixar essa maravilhosa estória morrer.


Nota:

Adivinhem? Não tinha como ser outra!

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Lindo!

Posted by PatyDeuner on 13:08 in , , , , , ,
                                           Um vídeo MARAVILHOSO!
                                    Fiquei encantada e sem palavras.

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