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Batata Quente na Área!!! Crônicas de San Atório!
Posted by Unknown
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31 de agosto de 2013
06:00
in
BatataQuente,
cronicas de san atorio,
Marcinha,
Nanda_Cris,
PatyDeuner,
sammyfreitas
Após nosso período de férias, para dar uma animada, vamos ressucitar um MEGA-DESAFIO!
Para dar uma animada, vamos ressucitar nosso Desafio da Batata Quente!
Para quem não conhece o desafio, dá uma olhada nas Batatas-Quentes anteriores:
- Parte Final
As regras serão as seguintes:
(copiadas e adaptadas das regras das primeiras batatas!):
1- Iniciando a história, um com um tema baseado na Idade Média.
2- O textos será desenvolvido por quem quiser participar (conto com a participação de TODAS!)
3- Para que a história não fique longa nem sem um final, proponho que cada participante contribua com no mínimo dois trechos, e por isso todos devem publicar no comentário deste post “Quero Batata Quente”. A história deverá ter 10 partes e quem for publicando sua nova parte, não esqueça de linkar as anteriores para facilitar o leitor que por um acaso chegar.
4- Sempre que um participante postar a sua continuação, o próximo será quem se candidatar primeiro publicando nos comentários "A Batata Quente é minha”, e assim sucessivamente. Acompanharei o desenvolvimento das histórias e tentarei informá-los quando estiver próximo ao final.
5- Cada participante terá UMA SEMANA (sete dias) para postar a sua continuação. Se acontecer de postar antes do prazo, melhor, mas se por ventura a candidata tiver algum problema particular (ou de inspiração) e não conseguir postar no prazo, faça o obséquio de informar no blog que irá atrasar e dar um prazo médio para a publicação (se achar necessário pode passar a Batata Quente para outro que estiver interessado).
6- Ao final das histórias faremos um post colocando todas as partes juntas e uma imagem referente à história.
7- Em cada postagem coloquem a tag “BatataQuente” + "Crônicas de San Atorio" e sua tag pessoal.
8- Lembrem-se sempre de intitular o post com "Batata-Quente (3) - Parte xx", onde xx será a parte da história.
Bom, acho que é isso. Se alguém tiver alguma crítica e/ou sugestão para esse desafio é só dizer. Gostaria realmente que todas participassem mesmo que seus trechos sejam pequenos ou até mesmo de um parágrafo só. Minha intenção é interagir nossas mentes férteis.
1- Iniciando a história, um com um tema baseado na Idade Média.
2- O textos será desenvolvido por quem quiser participar (conto com a participação de TODAS!)
3- Para que a história não fique longa nem sem um final, proponho que cada participante contribua com no mínimo dois trechos, e por isso todos devem publicar no comentário deste post “Quero Batata Quente”. A história deverá ter 10 partes e quem for publicando sua nova parte, não esqueça de linkar as anteriores para facilitar o leitor que por um acaso chegar.
4- Sempre que um participante postar a sua continuação, o próximo será quem se candidatar primeiro publicando nos comentários "A Batata Quente é minha”, e assim sucessivamente. Acompanharei o desenvolvimento das histórias e tentarei informá-los quando estiver próximo ao final.
5- Cada participante terá UMA SEMANA (sete dias) para postar a sua continuação. Se acontecer de postar antes do prazo, melhor, mas se por ventura a candidata tiver algum problema particular (ou de inspiração) e não conseguir postar no prazo, faça o obséquio de informar no blog que irá atrasar e dar um prazo médio para a publicação (se achar necessário pode passar a Batata Quente para outro que estiver interessado).
6- Ao final das histórias faremos um post colocando todas as partes juntas e uma imagem referente à história.
7- Em cada postagem coloquem a tag “BatataQuente” + "Crônicas de San Atorio" e sua tag pessoal.
8- Lembrem-se sempre de intitular o post com "Batata-Quente (3) - Parte xx", onde xx será a parte da história.
Bom, acho que é isso. Se alguém tiver alguma crítica e/ou sugestão para esse desafio é só dizer. Gostaria realmente que todas participassem mesmo que seus trechos sejam pequenos ou até mesmo de um parágrafo só. Minha intenção é interagir nossas mentes férteis.
Parte 1 - Na taverna do Fauno
Por causa da chuva que caía naquele domingo, todo povoado estava se abrigando na taverna. Ela estava mais cheia do que nunca.
Martha levantou-se de sua mesa, tropeçando em suas próprias pernas. Sua cadeira se espatifou quando a empurrou para trás. Porcaria de mobília podre... Aquele fauno velho, o Silvicha nunca providenciava nada novo e os clientes eram obrigados a se equilibrar em pedaços de madeira e barris.
Chutou os pedaços restantes de madeira e começou a abrir a grande quantidade de nós de suas calças. Tinha mesmo bebido demais... Arrotou alto para impor respeito, mesmo assim, os demais guerreiros não a levavam a sério com seu pequeno porte e por manter seus cabelos negros, trançados nas costas chegando quase à cintura. Que guerreiro imporia respeito com tanto cabelo?
Santhara, uma das taverneiras havia servido cerveja misturada com aguardente. Martha bebia facilmente três barris de cerveja da boa, mas a mistura de bebidas parecia ser muito mais do que ela era capaz de absorver.
Abanou a fumaça à sua volta, reclamando sem parar da quantidade de roupa que precisaria tirar para mijar. Encaminhou-se para a latrina num estágio entre entorpecida e irritada. Ser uma guerreira tinha dessas desvantagens... Armadura, capa, cota de malha, espada, escudo... carregar tudo para todo o lado... Se ainda tivesse um escudeiro...
Suspeitava que Santhara era uma feiticeira ou uma puta. Aqueles cabelos vermelhos semi-escondidos sob o capuz não pareciam normais. Tocou rapidamente a estrela do cabo da espada para espantar o mal, não podia arriscar má sorte agora.
*******
Em outra mesa, uma feiticeira e uma ranger com o arco pendurado, jogavam dados a dinheiro. Uma turba gritava a volta delas apostando sem parar. A Ranger, era extremamente sexy e inclinava o corpo para mostrar o colo branco... Aquilo cheirava a malandragem... Conhecia as duas de vista, estavam sempre fingindo jogar e incitando os bêbados a apostarem.
Bateu na cabeça de leve e lembrou... Já havia ouvido falar delas! Eram Nardanna e Petrika... Elas eram amigas e a segunda, era uma feiticeira ardilosa que usava seus dons ilusórios para trapacear e levar dinheiro dos homens que passavam por seus caminhos...
Não estava nem aí para elas... Mas sacudiu sua bolsa e não tinha mais moedas. Não seria difícil chantageá-las para conseguir mais algum ouro. Quando começou a se aproximar, notou que elas havia uma mulher loura misteriosa as acompanhando. Porque alguém usaria um capuz dentro da taverna? Aquilo não cheirava bem. Não a conhecia mas percebeu que seus olhos atentos espreitavam todos à volta...
Aproximou-se lentamente, tentando não ser notada, mas a loura foi mais rápida e encostou uma adaga em seu pescoço, perguntando baixinho:
- Veio apostar ou caçar briga?
Sua mão desceu até a cintura e instintivamente puxou a espada. Logo estabeleceu-se a confusão...
Santhara servia bebidas numa mesa próxima, quando viu o velho Silvicha agarrando o traseiro de uma jovem mocinha que tinha começado a trabalhar ali há poucos dias. Não pôde se conter diante do asco daquele velho...
- Ora seu...
Nesse momento, ela pegou uma garrafa na mesa mais próxima e acertou a cabeça do fauno que cambaleou para trás. Dois bardos começaram uma discussão sobre o torneio que haveria em alguns dias e que tinha lhes trazido para o vilarejo. E sem qualquer aviso, um barril vazio voou na direção de Martha e a misteriosa.
A loura agiu rapidamente. Soltou o pescoço de Martha e com um só golpe, partiu a madeira podre em pedaços.
Pethrika, assustada, não pensou duas vezes, olhou a volta e mentalmente traçou um caminho rápido até a saída, correndo para fora desviando com agilidade dos socos e pontapés dos bêbados que se engalfinhavam. Foi seguida por Nardanna que gritava enquanto enfiava as moedas entre os seios:
- Volte aqui, Pet! Me ajude a recolher o ouro!
O clima foi ficando ainda mais quente na taverna com o fauno subindo em uma mesa e exigindo o término da briga. Em poucos segundos, todos estavam xingando e arremessando móveis e objetos.
Quando Martha percebeu, estava do lado de fora, na chuva ao lado da feiticeira, da arqueira, da loura e de Santhara.
As cinco se entreolharam e mediram-se ferozmente. E foi nesse exato instante que um Orc atravessou a janela inconsciente. As cinco mulheres se abaixaram ao mesmo tempo e Santhara disse:
- Esse Orc sempre sai da Taverna de modos pouco convencionais. - balançou a cabeça e baixou o tom de voz, confidenciando - E ele NUNCA paga a conta. Fico me perguntando se ele não tem ouro e finge estar desmaiado ou se ele pensa que é um dragão tentando aprender a voar...
A guerreira loura gargalhou alto, assustando as demais, que começaram a rir para aliviar o estresse. E então, ela estendeu a mão:
- Meu nome é Deziree... Essas são Pethrika e Nardanna. E vocês, quem são?
Martha levantou-se de sua mesa, tropeçando em suas próprias pernas. Sua cadeira se espatifou quando a empurrou para trás. Porcaria de mobília podre... Aquele fauno velho, o Silvicha nunca providenciava nada novo e os clientes eram obrigados a se equilibrar em pedaços de madeira e barris.
Chutou os pedaços restantes de madeira e começou a abrir a grande quantidade de nós de suas calças. Tinha mesmo bebido demais... Arrotou alto para impor respeito, mesmo assim, os demais guerreiros não a levavam a sério com seu pequeno porte e por manter seus cabelos negros, trançados nas costas chegando quase à cintura. Que guerreiro imporia respeito com tanto cabelo?
Santhara, uma das taverneiras havia servido cerveja misturada com aguardente. Martha bebia facilmente três barris de cerveja da boa, mas a mistura de bebidas parecia ser muito mais do que ela era capaz de absorver.
Abanou a fumaça à sua volta, reclamando sem parar da quantidade de roupa que precisaria tirar para mijar. Encaminhou-se para a latrina num estágio entre entorpecida e irritada. Ser uma guerreira tinha dessas desvantagens... Armadura, capa, cota de malha, espada, escudo... carregar tudo para todo o lado... Se ainda tivesse um escudeiro...
Suspeitava que Santhara era uma feiticeira ou uma puta. Aqueles cabelos vermelhos semi-escondidos sob o capuz não pareciam normais. Tocou rapidamente a estrela do cabo da espada para espantar o mal, não podia arriscar má sorte agora.
*******
Em outra mesa, uma feiticeira e uma ranger com o arco pendurado, jogavam dados a dinheiro. Uma turba gritava a volta delas apostando sem parar. A Ranger, era extremamente sexy e inclinava o corpo para mostrar o colo branco... Aquilo cheirava a malandragem... Conhecia as duas de vista, estavam sempre fingindo jogar e incitando os bêbados a apostarem.
Bateu na cabeça de leve e lembrou... Já havia ouvido falar delas! Eram Nardanna e Petrika... Elas eram amigas e a segunda, era uma feiticeira ardilosa que usava seus dons ilusórios para trapacear e levar dinheiro dos homens que passavam por seus caminhos...
Não estava nem aí para elas... Mas sacudiu sua bolsa e não tinha mais moedas. Não seria difícil chantageá-las para conseguir mais algum ouro. Quando começou a se aproximar, notou que elas havia uma mulher loura misteriosa as acompanhando. Porque alguém usaria um capuz dentro da taverna? Aquilo não cheirava bem. Não a conhecia mas percebeu que seus olhos atentos espreitavam todos à volta...
Aproximou-se lentamente, tentando não ser notada, mas a loura foi mais rápida e encostou uma adaga em seu pescoço, perguntando baixinho:
- Veio apostar ou caçar briga?
Sua mão desceu até a cintura e instintivamente puxou a espada. Logo estabeleceu-se a confusão...
Santhara servia bebidas numa mesa próxima, quando viu o velho Silvicha agarrando o traseiro de uma jovem mocinha que tinha começado a trabalhar ali há poucos dias. Não pôde se conter diante do asco daquele velho...
- Ora seu...
Nesse momento, ela pegou uma garrafa na mesa mais próxima e acertou a cabeça do fauno que cambaleou para trás. Dois bardos começaram uma discussão sobre o torneio que haveria em alguns dias e que tinha lhes trazido para o vilarejo. E sem qualquer aviso, um barril vazio voou na direção de Martha e a misteriosa.
A loura agiu rapidamente. Soltou o pescoço de Martha e com um só golpe, partiu a madeira podre em pedaços.
Pethrika, assustada, não pensou duas vezes, olhou a volta e mentalmente traçou um caminho rápido até a saída, correndo para fora desviando com agilidade dos socos e pontapés dos bêbados que se engalfinhavam. Foi seguida por Nardanna que gritava enquanto enfiava as moedas entre os seios:
- Volte aqui, Pet! Me ajude a recolher o ouro!
O clima foi ficando ainda mais quente na taverna com o fauno subindo em uma mesa e exigindo o término da briga. Em poucos segundos, todos estavam xingando e arremessando móveis e objetos.
Quando Martha percebeu, estava do lado de fora, na chuva ao lado da feiticeira, da arqueira, da loura e de Santhara.
As cinco se entreolharam e mediram-se ferozmente. E foi nesse exato instante que um Orc atravessou a janela inconsciente. As cinco mulheres se abaixaram ao mesmo tempo e Santhara disse:
- Esse Orc sempre sai da Taverna de modos pouco convencionais. - balançou a cabeça e baixou o tom de voz, confidenciando - E ele NUNCA paga a conta. Fico me perguntando se ele não tem ouro e finge estar desmaiado ou se ele pensa que é um dragão tentando aprender a voar...
A guerreira loura gargalhou alto, assustando as demais, que começaram a rir para aliviar o estresse. E então, ela estendeu a mão:
- Meu nome é Deziree... Essas são Pethrika e Nardanna. E vocês, quem são?
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E aí? Quem se habilita a pegar a próxima Batata-Quente?????
