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[Resenha] Divergente - Veronica Roth

Posted by Nanda Cris on 18 de março de 2014 23:41 in , ,
Oi leitores!

Ganhei Divergente da Sammy (oi Sammy!) no meu aniversário do ano passado. Estou quase fazendo aniversário de novo e nada de eu ler o livro. Você se pergunta: porque? E eu te respondo:

1. Quem me conhece sabe que eu odeio ler séries que não estão acabadas ainda. Abri uma exceção para "Fallen Angels" e estou muito chateada porque o livro 4 vai ser lançado mês que vem, mas o quinto saiu agora lá nos EUA e não tem nem previsão de ser lançado aqui, então... é frustrante! Mas, Insurgente foi lançado já (terceiro livro que fecha a saga), então estou mais tranquila para começar a leitura.

2. Eu tenho um problema: evito ler os livros que eu acho que vão ser muito bons. Todos que eu conversei foram unânimes em me dizer que o livro é perfeito. Aí eu ia postergando, postergando... estou fazendo o mesmo neste exato momento com "As peças infernais". Chame de falha de caráter, sei lá, mas o fato é que eu tenho esse "problema". Fico guardando o livro para ler depois... um depois que nem eu sei quando é! Estou tentando mudar isso, mas tá difícil.

Como Divergente será lançado nas telonas esta semana e eu não queria ver o filme sem ter lido o livro... consegui abrir mão do problema 2, já que o 1 já tinha sido superado e comecei a ler loucamente. Li em 2 dias e só não li mais rápido porque tive outras coisas para fazer! kkk

Vamos parar de bla-bla-bla e vamos à resenha?


A Sinopse:

Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.
E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

O que eu achei:

Não posso falar muito, porque senão soltarei spoillers loucamente, mas posso dizer que esse livro me surpreendeu absurdamente. Pelo trailler do filme eu achei que quando ela descobrisse que era divergente ia fugir para viver com outros iguais a ela, ser treinada para lutar e tentar tomar o poder com os rebeldes ou algo assim e... não é nada disso! Fiquei completamente boquiaberta, porque não era nada do que eu estava esperando.

O livro é inteligente, o problema que Tris tem que resolver é muito bem bolado e absurdamente interessante. Nos prende e nos faz querer saber o que vai acontecer, como se tivessem passado super bonder em nossos dedos, a gente não consegue desgrudar da leitura. Já estou com Convergente em mãos, me perguntando porque o símbolo da Amizade está na capa e bolando mil conjecturas.

E agora posso concordar com as pessoas: nem toda distopia é igual. Divergente não é nada parecido com Jogos Vorazes, cada um no seu quadrado.

Eu gostei e recomendo. Vou parar por aqui, mas deixo o trailer para vocês babarem um pouco, estreia esta semana, garantam seus ingressos!


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