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Rapidinha

Posted by PatyDeuner on 7 de janeiro de 2012 19:18 in , , , , ,

Guerra em Portugal

- Comandante Joaquim! Estou a avistar uma tropa que se encaminha para o forte!
- Ora, pois! São amigos ou inimigos, sentinela Manuel?
- Olha, eu acho que são amigos, porque vem todos juntos!

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Teddy

Posted by Olhos Celestes on 6 de janeiro de 2012 21:10 in
Sem mais demora, ta aí o meu desafio... Depois de perder duas vezes o texto eu deixei para escrever mais tarde, e minha vida ficou mega ocupada e acabei esquecendo o desafio, desculpa galera...



Ah, era uma tarde de segunda-feira quando tudo aconteceu, eu me lembro ainda... Estava lá parado no meu cantinho, esperando uma família, era tão novinho ainda e não entendia nada do mundo. Aquela família veio, um casal muito bonito, e foi a criancinha pequena que estava com eles que me escolheu no meio de tantos outros. Achei engraçado deixar a decisão para o menorzinho deles, mas ele me pegou no colo com tanto carinho, o casal se entreolhou como se estivessem satisfeitos e me levaram pra casa.
Mas aquele guri não ficou comigo por muito tempo, ele não me abraçou mais depois que chegamos em casa, não falou comigo como eu esperava, me deixou no berço, num quarto cheio de coisinhas coloridinhas. Eu fiquei magoado no início e demorou um pouco para eu entender o que estava acontecendo, fui ouvindo as conversas dos adultos e tentando decifrar pouco a pouco... entendi então que aquela mulher barriguda (pois é, esqueci de mencionar que ela tinha uma barrigona redoooonda) levava um bebe dentro dela, isso me chocou, eu não me lembro de ter saído da barriga de alguém, e aquele quarto não era meu, o berço não era meu, a família não era minha. Tudo era para aquele bebê que viria, inclusive eu...
Foi isso que me magoou.
Depois de alguns dias houve uma grande agitação na casa e em seguida (não sei contar o tempo tão bem quanto os humanos) a mulher entrou no quarto com um bebê no colo, um filhotinho humano menor do que todos os filhotes humanos que eu já tinha visto onde eu morava antes, e colocou-o no berço ao meu lado, dizendo pra ele ficar tranquilo que eu cuidaria dele a noite. Ah, ela falava com ele com tanta ternura, e comigo, ninguém falava...
Uma vez sozinho no quarto com aquele filhote decidi descontar nele tudo que eu sentia:
- Escuta aqui filhotinho, é bom você falar com os humanos que te cuidam pra me darem mais atenção! Não é justo, me colocaram nesse quarto com tudo isso e depois descobri que era tudo pra você, até eu sou pra você, ora, e pra mim, sobra oque? nem mesmo falam comigo...
Comecei a chorar, mas o bebezinho pareceu não me ouvir, ou talvez não entendia a minha língua, porque não me respondeu. Mas devo admitir que as coisas mudaram a partir daquele dia. Os outros humanos não davam bola pra mim, com exceção daquele guri, o irmão mais velho do bebê, que as vezes me pegava pra brincar e fingia que eu dizia frases para o bebê, que ria e ria, um riso gostoso. Ficar olhando aquele filhote enquanto ele dormia ou brincanva era muito interessante, descobri com o tempo que ele era fofo demais.
Um dia resolvi tentar falar com ele de novo:
- Veja só bebê, eu não quis te magoar aquele dia. Pense só como é injusto para mim, eu não sei fazer nada, não consigo. Você está aprendendo as coisas, vai aprender muito mais, andar, falar, fazer tudo sozinho, mas eu sou só um ursinho de pelúcia, preciso que me peguem e brinquem comigo, que ao menos falem comigo. Não foi minha intenção brigar com você, eu gosto muito de você.
Não sei se ele me entendeu, mas ele se virou pra mim e me envolveu com seus bracinhos tão delicados e dormiu. Fiquei pasmo, foi a primeira demonstração de grande afeto que eu tive desde que me mudei para aquela casa. Daquele dia em diante eu e o filhotinho humano viramos grandes amigos, andamos juntos pra todo lado, ele ainda não cresceu muito, mas está dando os primeiros passinhos. O mais gostoso é quando ele ri, ah, como esse filhotinho me encanta com as suas risadinhas estranhas... Coisinha linda...

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Primeiro desafio do ano!

Posted by Nanda Cris on 11:39 in ,
Bem, vamos lá!

Todo mundo com desafios pendentes (Marcinha, Balta, Olhos, Kbeça e Crissi - esta ultima me ignorou solenemente até agora, acho válido deixar claro). A Srta Drica Chica ainda não se apresentou no blog, então não ganha desafio (criei trauma porcausa da Crissi), huahuahuahua. Então... vou desafiar apenas a senhorita Paty! Preparada, gata garota?

Vamos relembrar o desafio das frases, fazendo algo diferente. 5 ditados populares para vc!

1. "O pouco com Deus é muito!"
2. "Quem com ferro fere, com ferro será ferido"
3. "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura"
4. "A ocasião faz o ladrão"
5. "Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher"

Boa sorte, lindona!

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Uma espirituosa Nota de Rodapé

Posted by PatyDeuner on 08:50 in , , , ,
Vi hoje no Blog Idéias essa imagem que mostra uma nota de rodapé bastante espirituosa. Ela está presente no livro “Statistics without maths for psychology”, dos sinceros autores Christine P. Dancey e John Reidy.  Os autores devem ter atingido o objetivo e ainda arrancado algumas risadas dos leitores (apenas aqueles que leem notas de rodapé rsrsrs). Eu achei muito divertido!





Tradução:
Este capítulo poderia ter sido chamado de “Introdução”, mas ninguém lê a introdução, e nós queríamos que você lesse isso. Nos sentimos seguros de admitir isso aqui, na nota de rodapé, porque ninguém lê notas de rodapé também.

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Um sonho de Natal.

Posted by PatyDeuner on 4 de janeiro de 2012 12:39 in , , , , ,






Respondendo ao Desafio de Natal da Nanda (muuuuito atrasado), uma história simples para mostrar que todos nós temos sonhos, mas que nem sempre sabemos defini-los.
Esta é a imagem que a Nanda me enviou.






Eu realmente não tinha muito tempo para pensar na correria de fim de ano. O Hotel Napoleon de Paris sempre fica agitadíssimo nessa época, e eu como gerente das camareiras, tenho todo o meu tempo dedicado ao bem estar dos hóspedes. Então, o que sobra para mim, são noites solitárias em meu minúsculo apartamento. Mas acho que isso é uma coisa boa no final das contas. Tenho 56 anos, nunca fui casada e nem tive filhos, e minha querida mãe já se foi a um bom tempo. Minha vida é meu trabalho, meus amigos são os fiéis hóspedes do hotel, minha família são meus colegas de trabalho e meu sonho de natal é...bem, provavelmente é sempre o mesmo: que tudo saia em perfeita ordem nos agitados dias de fim de ano no Hotel Napoleon. Pelo menos essa foi a resposta que dei ao Sr. Quent, um antigo hóspede que todos os anos passa a noite de Natal na badaladíssima festa do Napoleon, e por quem tenho um forte apreço. Nesse dia, ele muito educadamente perguntou-me se eu tinha um sonho de Natal, e enrugou as brancas sobrancelhas com um olhar pensativo por baixo de seus delicados óculos, aparentemente não muito satisfeito com a minha resposta.
Um pequeno sorriso saiu de meus lábios lembrando da expressão carinhosa do Sr. Quent, enquanto eu observava o coral de natal em seus últimos ensaios antes da grande noite. O salão de baile estava luxuosamente decorado com pesadas cortinas de veludo vermelho. Mesas cobertas de linho branco rodeavam todo o ambiente, com um suntuoso arranjo de rosas e velas vermelhas salpicadas de dourado em seu centro. Eu sempre me deliciava com a beleza estonteante das noites de Natal do Napoleon. Acho que foi essa expressão maravilhada em meu rosto que chamou a atenção do Sr. Quent e levou-o a fazer a pergunta do sonho de Natal. De qualquer forma, essa pergunta não era de todo surpreendente, pois o Sr. Quent sempre foi um homem muito educado e gentil. Sendo viúvo e solitário já há muitos anos, ele sempre procurava o aconchego das noites de Natal do Napoleon, para confraternizar com os amigos.

Depois de conferir o impecável trabalho das camareiras e ter dado os últimos retoques em cada quarto, fui direto para as instalações das camareiras, para me trocar e enfim descansar um pouco. Restavam poucas horas para o grande baile, mas minhas funções acabavam por aqui, e meu vazio apartamento me esperava para uma merecida noite de descanso.
Assim que abri a porta, minhas divagações foram interrompidas por Beth, uma das camareiras, gritando a plenos pulmões.
- Anne! Veja o que chegou pra você!
Uma imensa caixa branca com um laço vermelho estava sobre minha escrivaninha. Confusa, fui até ela e peguei o cartão que acompanhava a caixa. Fiquei acariciando o cartão entre os dedos, receosa de abrir. Ninguém nunca havia me dado um presente, muito menos um tão grande assim.
- Vamos Anne, abra! Estou curiosíssima!
Suspirei algumas vezes, tomando coragem, e abri o cartão.

                         “Querida Anne,
        Esteja pronta no saguão do hotel às 20:00h.
                         Ass. Papai Noel”

Larguei o cartão e abri a caixa, que revelou um lindo vestido de festa. O mais lindo que eu já havia visto, e que jamais imaginei vestir.
- Isso só pode ser uma brincadeira! Eu disse sentindo-me muito inquieta para pensar direito.
- Não Anne. Parece que você tem um admirador secreto. Ou será que não é tão secreto assim?
Rolei os olhos para as insinuações de Beth. Ela era uma sonhadora romântica. Ao contrário de mim.
Bom, de qualquer maneira eu decidi que o melhor era desvendar esse mistério, e me preparar para o encontro com meu suposto Papai Noel.
Às 20:00h em ponto eu cheguei ao saguão, maquiada e vestida naquele deslumbrante vestido. Meu coração pulava no peito e minhas mãos tremiam. Todos os meus colegas da recepção me olhavam com espanto parecendo muito atônitos para dizerem alguma coisa. Meu desconforto só aumentou à medida que eu escaneava o enorme saguão e ninguém se revelava vindo ao meu encontro. Comecei a andar em círculos, muito nervosa para ficar parada, quando escutei meu nome ser sussurrado.
- Anne, você está encantadora.
Virei-me lentamente, com o pulso acelerado, já reconhecendo a voz do meu encontro inesperado. O Sr. Quent exibia um sorriso encantador, enquanto estendia suas delicadas mãos para mim.
- Hoje Anne, você é minha convidada para o baile de Natal. Você será a minha rainha.
Fiquei tão emocionada que não consegui dizer nada, e lágrimas inconscientes embaçaram meus olhos.
Quando entrei naquele salão exuberante, realmente me senti uma rainha e abracei cada momento como se fosse o último. Eu acho que no final eu percebi que realmente eu tinha um sonho de Natal, e estava realizando ao lado do único homem sensível o suficiente para perceber o que nem mesmo eu percebi. Que todos nós temos sonhos, mas para defini-lo é preciso olhar com os olhos da alma e do coração. 

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Eu voltei ^^

Posted by Baltazar Escritor on 3 de janeiro de 2012 21:49 in
Olá retalhados...
Peraí, não saiu direito, vamos tentar de novo...
Olá retalhianos...
Poxa, ainda tem alguma coisa errada...
Olá retalhos assimetricanos (vai ter que ficar assim), senti saudades de vocês esse tempo todo que fiquei longe, estou quase chorando enquanto escrevo isso (costas queimadas de sol raspando no encosto do sofá, nada agradável).
Quem lembra de mim levanta a mão o/
Devo ter alguns desafios pendentes que prometo responder (e não é daquelas promessas de ano novo que a gente nunca cumpre), pra quem não se lembra eu sou o Baltazar, eu acho, marido da Olhos Celestes e escritor meia boca nas horas vagas. Como estou? Com fome, cansado e com sono, mas vou superar, uns traumas novos (juro que não quero ver lentilhas na minha frente pro resto da vida), uns traumas antigos (não, eu não gosto de passar creme depois de me queimar de sol).
Pra entenderem a história vou contar rapidinho:

"Estava um sol escaldante lá fora, depois de uma manhã regada a suco e geladinho de morango minha mulher se espreguiça ao meu lado e faz uma proposta indecente.
- Amor, choveu esses dias e alguém vai precisar esvaziar a piscina, adivinha quem?
Meu pensamento:
- E na bundinha? Não vai nada?
O que eu realmente disse:
- Tudo bem meu anjo.
Me espreguicei, cocei o saco, soltei um bocejo que me lembrou vagamente o grito de acasalamento do boi pigmeu e comecei a subir as escadas até a área da piscina. Sabem aqueles filmes de deserto em que a paisagem começa a tremer por causa do calor? É isso aí, estava pior.
Tirei a camisa, peguei um balde e entrei naquela água cheia de folhas mortas e fuligem de fogos de artificio do ultimo ano novo.
Agora vamos recapitular o que está errado na cena: sol forte e eu sem camisa e sem protetor solar, eu entrando na água suja da piscina sem estar com as vacinas em dia e, o mais bizarro de tudo, eu limpando a piscina sem reclamar. Segundo minha esposa, eu devia escolher entre limpar a piscina ou dormir no sofá, preferi limpar a piscina.
Pensando bem, tinha tudo pra dar errado. Juntando um idiota sem camisa, uma piscina, o sol e algumas horas de trabalho escravo (nessa hora minha esposa me direciona um olhar meio psicopata) só podia terminar comigo deitado de bruços enquanto ela passa a mistura pegajosa, úmida e gelada chamada creme para queimaduras (que pra eu classifico como crime de tortura).
Agora estou aqui, vermelho, ardido e arrependido."

Um abraço pra vocês.


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Robô detector de mentiras...

Posted by Nanda Cris on 21:37 in , ,


O pai compra um robô detector de mentiras que dá tapas nas pessoas quando mentem. Decide testá-lo no jantar.

- Filho, onde esteve hoje?
- Na escola, pai.
O robô dá um tapa no filho.
... ... - Ok, vi um DVD na casa do Zé!
- Que DVD?
- Toy Story.
O robô dá outro tapa no filho.
- Ok, era pornô. - Choraminga o filho.
- O quê? Quando tinha a tua idade nem sabia o que era filme pornô!
O robô dá um tapa no pai.
A mãe ri - Ahahaha! Ele é mesmo teu filho.
O robô dá um tapa na mãe!
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SILÊNCIO TOTAL..............

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Retrospectiva literária 2011 da Nanda

Posted by Nanda Cris on 2 de janeiro de 2012 13:28 in , ,
É o mesmo esquema da retrospectiva da Paty aí embaixo, mas só que com bem mais atraso! huahuahua.

* O livro infanto-juvenil que mais gostei: Anna e o Beijo Francês - não achei que eu fosse gostar tanto desse livro, a gente vai se envolvendo e torcendo tanto que achei que valia destacá-lo aqui!



* A aventura que me tirou o fôlego: Jogos Vorazes (o livro 1) - esse livro é bom demais, li num fôlego só e achei o final absurdamente bom! Os outros livros da saga eu achei meio chatos, mas o um é maravilhoso.



* O terror que me deixou sem dormir: Não leio livros de terror, rsrs. *_*

* O suspense mais eletrizante: Prazer de Matar - muito, muito, muito bom. Já li outros livros desta autora, mas esse superou de longe.



* O romance que me fez suspirar: Foram vários! Mas vou destacar Janie e Cabel da série de livros Wake, Fade e Gone. Porque ali não era só o físico. Ela, com todos os seus problemas emocionais e físicos, e ele sempre lá para dar apoio.



* A saga que me conquistou: Os Instrumentos Mortais. Finalmente, depois de muito tempo, li uma saga que eu gostei do final!

* O(a) autor(a) revelação: Cassandra Clare - nunca tinha lido nenhum livro dela, mas com certeza, me prendeu com sua Trilogia. Os diálogos irônicos deram um tempero especial ao texto muito bem escrito.

* O(a) personagem do ano/ O casal perfeito / O melhor livro que li em 2011: Vou responder de uma tacada só, porque todos remetem a um mesmo livro: Jace e Clary de Cidade dos Ossos.



* O clássico que me marcou: Não li nenhum clássico este ano...

* O livro que me fez refletir: Todos os Animais merecem o céu - é um livro espírita que explica o que acontece com os animais quando eles morrem.



* O livro que me fez rir: A arte de correr na chuva - O Enzo (o cachorro da capa do livro) é muito engraçado, ri muito com ele.

* A frase que não saiu da minha cabeça: "Enzo te manda um oi" - de A arte de correr na chuva. Enzo tem certeza que esta vida é a última dele como cachorro e que na próxima, ele virá humano... Então ele sempre diz que quando encontrar seus donos já como humano, dirá "Enzo te manda um oi" e vai sair andando, se aproveitando da surpresa deles. Eu imagino a cena e penso que se o mesmo acontecesse com minha cachorrinha Ciça, eu ia correr muito atrás dela pra abraça-la!



* O livro que me fez chorar: As 4 vidas de um cachorro. Cada vez que uma das vidas acabava, eu chorava. E durante as vidas tiveram muitos momentos emotivos no livro. Adorei.



* O melhor livro de fantasia: Fazendo essa retrospectiva, percebi que não li nenhum livro de fantasia esse ano! Falha grave! Para me redimir, comecei 2012 lendo "Os livros da magia", rs.

* O livro que me decepcionou: A esperança (Jogos Vorazes 3) - Com o gancho deixado pelo livro 2, tinha tudo para ser explosivo. Mas o livro tem um final horroroso, e o desenrolar dele é confuso e, por vezes, sem propósito. Odiei.



* O livro que me surpreendeu: Tem alguém aí? - eu tinha lido Melancia e tinha achado horrível. Mas como ganhei esse livro numa promoção, resolvi ler e não me arrependi. A Kelly, irmã da protagonista, é MUITO engraçada. Amei o livro.



* O melhor livro nacional: Lohan, aprendiz de mago. Comprei numa promoção do Submarino. Ao longo da leitura, vemos o amadurecimento do autor e o modo como ele foi melhorando sua escrita. Do meio pra lá, é perfeito.



Li em 2011 45 livros.

A minha meta literária para 2012 é (todos já estão lacradinhos na minha estante, só me esperando lê-los):

* Julieta Imortal
* Pegasus
* Minority Report
* Centúrias
* O rei das fraudes
* Fallen Angels - desejo
* Assassin's Creed
* A pirâmide vermelha
* Noite Eterna
* Apocalipse Z
* Cilada
* As cronicas de Nárnia - volume único
* Dragões da Noite de Inverno
* Dragões da Alvorada da Primavera
* Dragões do Crepúsculo do Outono
* O noivo da minha melhor amiga
* A menina que brincava com o fogo
* A rainha do Castelo de ar
* Os homens que não amavam as mulheres
* A batalha do apocalipse
* A última música
* Tuneis
* Ayla, a filha das cavernas
* Desejo rebelde
* Strange Angels
* A sacerdotisa de Avalon
* Lembra de mim?
* A tormenta das espadas
* A fúria dos reis
* A guerra dos tronos
* Água para elefantes
* Não conte a ninguém
* Os livros da magia 1 e 2
* Anjos e Demônios
* Música das Sombras

E que venha 2012! =]

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