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[Resenha] A Rosa da Meia-Noite - Lucinda Riley
Olá meninos e meninas, tudo bem???
Terminei um livro ontem de madrugada (ele não me deixou dormir até finalizá-lo!) e cá estou eu para falar sobre ele.... preparados???
Sinopse
Resenha
Esse livro mostra em paralelo 2 histórias, uma começando em 1911, na Índia, contando a vida de Anahita desde criança até a sua morte e a outra conta a história de Ari, neto de Anahita, em Londres onde ele vai a pedido da avó, desvendar um segredo que não deixa a alma de Anahita sossegada há 80 anos: onde foi parar Moh, seu primeiro filho com Donald, lorde Astbury?
As histórias são intercaladas, e eu devo confessar que me interessei muito mais pela história antiga do que pela história nova.
Anahita, sua melhor amiga, a Princesa Indira, Donald e sua maldosa mãe, Maud, são infinitamente mais interessantes que Rebecca, Anthony, atual Lord de Astbury e Ari, neto de Anahita.
O modo como as coisas se desenrolam no presente, ao menos para mim, foram bem clichês e de fácil adivinhação. O final foi rápido e forçado, realmente não gostei e não recomendaria o livro se a história fosse só a recente. Mas toda a história antiga, que mostra a vida de Anahita, é marcada com reviravoltas e uma intuição absurda da protagonista que sempre mostra quando a história está prestes a mudar. Anahita é uma protagonista forte, decidida, orgulhosa e de um carisma absurdo. A história retrata a Índia em contraponto a Londres e eu gostei muito desta parte. As pessoas não são 100% boas ou más, elas tem nuances e isso demonstra a maturidade da autora. Enfim, não posso falar muito mas realmente recomendo a leitura. Venha se perder nas reviravoltas de Anahita e se emocione com uma história com mistério, romance e uma ótima retratação histórica.
Terminei um livro ontem de madrugada (ele não me deixou dormir até finalizá-lo!) e cá estou eu para falar sobre ele.... preparados???
Sinopse
Atravessando quatro gerações, A Rosa da Meia-Noite percorre desde os reluzentes palácios dos marajás da Índia até as imponentes mansões da Inglaterra, seguindo a trajetória extraordinária de Anahita Chavan, de 1911 até os dias de hoje. No apogeu do Império Britânico, a pequena Anahita, de 11 anos, de origem nobre e família humilde, aproxima-se da geniosa Princesa Indira, com quem estabelece um laço de afeto que nunca mais se romperia. Anahita acompanha sua amiga em uma viagem à Inglaterra pouco tempo antes da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Ela conhece, então, o jovem Donald Astbury, herdeiro de uma deslumbrante propriedade, e sua ardilosa mãe. Oitenta anos depois, Rebecca Bradley é uma jovem atriz norte-americana que tem o mundo a seus pés. Quando a turbulenta relação com seu namorado, igualmente rico e famoso, toma um rumo inesperado, ela fica feliz por saber que o seu próximo papel uma aristocrata dos anos 1920 irá levá-la para muito longe dos holofotes: a isolada região de Dartmoor, na Inglaterra. As filmagens começam rapidamente, e a locação é a agora decadente Astbury Hall. Descendente de Anahita, Ari Malik chega ao País sem aviso prévio, a fim de mergulhar na história do passado de sua família. Algo que ele descobre junto com Rebecca começa a trazer à tona segredos obscuros que assombram a dinastia Astbury.
Resenha
Esse livro mostra em paralelo 2 histórias, uma começando em 1911, na Índia, contando a vida de Anahita desde criança até a sua morte e a outra conta a história de Ari, neto de Anahita, em Londres onde ele vai a pedido da avó, desvendar um segredo que não deixa a alma de Anahita sossegada há 80 anos: onde foi parar Moh, seu primeiro filho com Donald, lorde Astbury?
As histórias são intercaladas, e eu devo confessar que me interessei muito mais pela história antiga do que pela história nova.
Anahita, sua melhor amiga, a Princesa Indira, Donald e sua maldosa mãe, Maud, são infinitamente mais interessantes que Rebecca, Anthony, atual Lord de Astbury e Ari, neto de Anahita.
O modo como as coisas se desenrolam no presente, ao menos para mim, foram bem clichês e de fácil adivinhação. O final foi rápido e forçado, realmente não gostei e não recomendaria o livro se a história fosse só a recente. Mas toda a história antiga, que mostra a vida de Anahita, é marcada com reviravoltas e uma intuição absurda da protagonista que sempre mostra quando a história está prestes a mudar. Anahita é uma protagonista forte, decidida, orgulhosa e de um carisma absurdo. A história retrata a Índia em contraponto a Londres e eu gostei muito desta parte. As pessoas não são 100% boas ou más, elas tem nuances e isso demonstra a maturidade da autora. Enfim, não posso falar muito mas realmente recomendo a leitura. Venha se perder nas reviravoltas de Anahita e se emocione com uma história com mistério, romance e uma ótima retratação histórica.
Um comentário:
Eu li um livro (A garota que você deixou para trás) que também tinha uma história paralela no passado e outra no presente, e também preferia o pedaço que contava o passado também... Gostei de um livro falando sobre a Índia, tenho certa fascinação pela cultura de lá.
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