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[Resenha] Amante da Fantasia - Sherrilyn Kenyon
Olá leitores!
Eu e minha irmã (Marcinha, co-autora aqui do blog) trocamos esse livro de presente de aniversário e resolvemos lê-lo juntas, numa espécie de maratona literária. 4 capítulos por dia e em 5 dias, matamos o livro. Vamos à resenha?
Sinopse
Ficar preso em um quarto com uma mulher é algo formidável. Ficar preso em centenas de quartos durante mais de dois mil anos não é. E ser amaldiçoado dentro de um livro como um escravo sexual pela eternidade pode arruinar até mesmo o dia de um guerreiro espartano. Como escravo sexual, eu sabia tudo a respeito das mulheres. Como tocá-las, como saboreá-las e, principalmente, como satisfazê-las. Porém, quando fui evocado para realizar as fantasias sexuais de Grace Alexander, encontrei a primeira mulher na história que me enxergou como um homem com um passado atormentado. Só ela se importou em me tirar do quarto, levando-me para o mundo. Ela me ensinou a amar outra vez. Mas eu não nasci para conhecer o amor. Fui condenado a uma solidão eterna. Como general, eu tinha aceitado minha sentença havia muito tempo. Porém, agora encontrei Grace... a única coisa sem a qual meu coração ferido não é capaz de sobreviver. Com certeza, o amor pode curar todas as feridas, mas poderá também romper uma maldição de dois mil anos?
Resenha:
O interessante desse livro é o tapa na cara. Imagine a seguinte situação: você tem em suas mãos um livro que, em noite de lua cheia era só repetir 3 vezes "Julian da Macedônia" que um escravo sexual apareceria pronto para realizar todos os seus desejos durante um mês. Tentador hã? Sexo de qualidade, sem compromisso e sem pressão. Perfeito! Mas não para Grace, que foi traumatizada por um antigo ex-namorado e estava disposta a só ir para a cama com um homem se ele tivesse algum significado para seu coração partido. O que vemos então é Grace tentando fugir da tentação na forma de Julian enquanto desvenda um pouco do passado desse escravo (sim, ele tem passado! sim, ele tem sentimentos! e sim, ele não gosta de ser um escravo! Tapa na cara! kkkkk). Conforme ela se encanta por ele, nós nos encantamos juntos e vamos querendo cada vez mais que Julian se livre da maldição imposta a ele ha tantos anos. Será que ele vai conseguir?
O livro tem partes engraçadas, partes para pensar, partes para suspirar, tem ação... eu gostei! Mas não espere um best seller, ele está mais para um livro de banca com um pano de fundo melhorzinho, não muito melhor, mas um pouco. Tem alguns furos, mas as cenas hots compensam! E como compensam! kkkk Ótima sessão da tarde que torna as horas de ócio bem prazeirosas.
Lá fora a saga Dark Hunters tem 30 títulos, aqui no Brasil só foi lançado este e Prazeres da Noite (link aqui!), o qual não possuo mas também nem fiquei desesperada para conseguir, posso ficar sem esse, rs.
E você? Conhece essa saga? Já leu algum?
Eu e minha irmã (Marcinha, co-autora aqui do blog) trocamos esse livro de presente de aniversário e resolvemos lê-lo juntas, numa espécie de maratona literária. 4 capítulos por dia e em 5 dias, matamos o livro. Vamos à resenha?
Sinopse
Ficar preso em um quarto com uma mulher é algo formidável. Ficar preso em centenas de quartos durante mais de dois mil anos não é. E ser amaldiçoado dentro de um livro como um escravo sexual pela eternidade pode arruinar até mesmo o dia de um guerreiro espartano. Como escravo sexual, eu sabia tudo a respeito das mulheres. Como tocá-las, como saboreá-las e, principalmente, como satisfazê-las. Porém, quando fui evocado para realizar as fantasias sexuais de Grace Alexander, encontrei a primeira mulher na história que me enxergou como um homem com um passado atormentado. Só ela se importou em me tirar do quarto, levando-me para o mundo. Ela me ensinou a amar outra vez. Mas eu não nasci para conhecer o amor. Fui condenado a uma solidão eterna. Como general, eu tinha aceitado minha sentença havia muito tempo. Porém, agora encontrei Grace... a única coisa sem a qual meu coração ferido não é capaz de sobreviver. Com certeza, o amor pode curar todas as feridas, mas poderá também romper uma maldição de dois mil anos?
Resenha:
O interessante desse livro é o tapa na cara. Imagine a seguinte situação: você tem em suas mãos um livro que, em noite de lua cheia era só repetir 3 vezes "Julian da Macedônia" que um escravo sexual apareceria pronto para realizar todos os seus desejos durante um mês. Tentador hã? Sexo de qualidade, sem compromisso e sem pressão. Perfeito! Mas não para Grace, que foi traumatizada por um antigo ex-namorado e estava disposta a só ir para a cama com um homem se ele tivesse algum significado para seu coração partido. O que vemos então é Grace tentando fugir da tentação na forma de Julian enquanto desvenda um pouco do passado desse escravo (sim, ele tem passado! sim, ele tem sentimentos! e sim, ele não gosta de ser um escravo! Tapa na cara! kkkkk). Conforme ela se encanta por ele, nós nos encantamos juntos e vamos querendo cada vez mais que Julian se livre da maldição imposta a ele ha tantos anos. Será que ele vai conseguir?
O livro tem partes engraçadas, partes para pensar, partes para suspirar, tem ação... eu gostei! Mas não espere um best seller, ele está mais para um livro de banca com um pano de fundo melhorzinho, não muito melhor, mas um pouco. Tem alguns furos, mas as cenas hots compensam! E como compensam! kkkk Ótima sessão da tarde que torna as horas de ócio bem prazeirosas.
Lá fora a saga Dark Hunters tem 30 títulos, aqui no Brasil só foi lançado este e Prazeres da Noite (link aqui!), o qual não possuo mas também nem fiquei desesperada para conseguir, posso ficar sem esse, rs.
E você? Conhece essa saga? Já leu algum?
3 comentários:
Concordo com a Nanda plenamente: a parte do tapa na cara é a melhor parte. Você começa o livro com um pensamento de "já pensou ter um escravo desse? eu não ia deixar o homem respirar!" e lá pro meio vc está fazendo o discurso contrário "claro que eu jamais faria isso com ele, já imaginou como ele se sente?" kkkk... o livro faz refletir sobre o egoísmo de nós humanos, pensando sempre em nossos próprios umbigos.
ResponderExcluirConcordo com a Nanda mais uma vez sobre os furos... cenas que não tem necessidade se vc não vai dar continuação àquele mistério e coisas que o Julian vive no nosso mundo de hj incompatíveis com a realidade (personagens secundários agindo de um jeito bastante idealizado). No mundo em que EU vivo, os seres humanos não deixam passar as coisas em brancas nuvens desse modo.
Enfim, teve seu lado divertido. Julian é irônico, cativante. Se ele fosse um homem contemporâneo e vez de um macedônio perdido, a leitura teria sido mais prazerosa.
Ok, eu sou muito chata com livros! Ok, intolerante (pra usar a palavra que já me foi designada várias vezes), rss... essa sou eu. ;)
Eu sempre quis ler esse livro porque 'achei' que iria gostar da temática, mas não havia lido nem sinopse, nem resenhas...
ResponderExcluirAchei a história interessante e diferente... Fiquei ainda mais curiosa pra ler!
beijos,
Mi
http://inteiramentediva.blogspot.com.br/
Julian da Macedônia, Julian da Macedônia, Julian da Macedônia - oh gosh! Eu gostaria muito que um escravo aparecesse assim para mim! Mas então, tirando o foco dos nossos prazeres, encontramos um homem, aliás, quase um "gênio da lâmpada" e em vez de só satisfazer os desejos a gente percebe que é uma pessoa como nós. E vendo a coisa sob essa ótica, bem... eu não gostaria de ser uma escrava sexual porque cargas d´água ele deveria gostar? Só porque é homem? Foi legal a autora se preocupar em mostrar o lado humano do Julian. Masss mesmo assim, se tem tantos furos como você diz, prefiro ouvir a história da sua boca a pegar o livro para ler!
ResponderExcluirComenta aê!