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Desafio Aniversário/Floreios e Borrões - Baile de Inverno em Hogwarts - by Sammy Freitas
Posted by Unknown
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19 de fevereiro de 2013
06:00
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aniversário,
desafios,
floreios e borrões,
sammyfreitas
O desafio de aniversário do Blog consiste em escrever um texto baseado em um livro que gostamos muito. Então, escolhi a série: "Harry Potter". O fim dos livros, nos deixou com gostinho de quero mais e então, como tinha sido desafiada em um grupo de HP (Floreios & Borrões) a escrever uma cena do Baile de Inverno, resolvi unir os dois desafios e mandei ver na história. Espero que gostem!
Palavras dadas pela Denize: Carona / Animalesco / Fétido / Escancarou / Matou
***
Dois para a direita, dois para a esquerda, parecia simples, embora seu pai sempre tivesse sido reticente sobre a valsa...
Palavras dadas pela Denize: Carona / Animalesco / Fétido / Escancarou / Matou
***
Dois para a direita, dois para a esquerda, parecia simples, embora seu pai sempre tivesse sido reticente sobre a valsa...
Alvinho aproveitou o dormitório vazio para treinar com uma vassoura. Assim, se alguém entrasse de repente, sempre poderia dizer que estava treinando quadribol!
Enviou uma coruja para seu pai, já que Tiago, seu irmão insistia em falar barbaridades sobre como as meninas faziam quando os rapazes não acertavam a valsa. Também ensinou uns passos de uma dança que depois de muito pesquisar, descobriu que era uma dança trouxa chamada de Gangnan Style. Sendo assim, nunca sabia se seu irmão estava falando sério ou se brincava com ele. Talvez devesse usar algumas gotas de veritasserum daquele frasco roubado do armário de seu pai em agosto, antes do início das aulas.
Imaginou-se enfeitiçando o irmão e o obrigando a contar seus segredos! Um sorriso formou-se em seus lábios...
Ou talvez não... Quem sabe não haveria um momento melhor para usar? Talvez naquele maldito Scorpio que estava saindo com Dora... Ahhhh ela era tão linda... Seus únicos defeitos eram ser sonserina e ter o mau gosto de estar apaixonada pelo Scorpio ao invés dele... Faziam várias aulas juntos e jurava tê-la visto o encarando mais de uma vez.
A porta se escancarou com estrondo e, assustado, Alvo jogou a vassoura no chão. Teddy entrou:
- Alvo! você não deveria estar em aula?
- Poxa, Teddy! Você me assustou! Só estou um pouco atrasado! Aliás, você não deveria estar monitorando os corredores??? Cadê a camaradagem? - Teddy era monitor-chefe e este era seu último ano.
Teddy estreitou os olhos e falou com aspereza:
- Sem camaradagem! Já para aula!
Resmungando, Alvinho saiu apressado tropeçando nas vestes.
***
Ao fim da tarde, Alvinho ainda não tinha um par para o baile. Essa maldita falta de coragem... E parecia que todas as meninas já haviam sido convidadas. Se fosse mais corajoso, na hora do almoço teria gritado: Alguém sem par para o baile quer ir comigo???
Mas ficou com medo de ser o último solitário e se calou. Talvez fosse melhor ir sozinho mesmo. Já tinha se certificado que não havia nenhum regulamento quanto a isso. E quem sabe, com um pouco de sorte, não conseguiria dançar com alguém?
***
Terminou de se arrumar e seguiu em direção à música. Parou na porta dos salões e permaneceu ali, sem coragem para entrar sozinho. Sentou na beira da escada e abaixou a cabeça. Estava num dilema... Não sabia se teria coragem de entrar sozinho e por outro lado não queria perder seu primeiro Baile de Inverno.
Quem disse que só as garotas eram inseguras e medrosas! Se o famoso trouxa Joseph Climber que ele tinha aprendido na aula de Cultura Trouxa Pop era um exemplo de coragem e perseverança, porque ele, um bruxo de linhagem e com uma família tão proeminente não conseguiria fazer o mesmo?
Levantou e ouviu um som animalesco. Podia ser inseguro, mas não era covarde. Correu na direção do som e encontrou um grupo de primeiro-anistas testando máscaras de leão e jogando bombinhas que exalavam um cheiro fétido. Humpf... Seu pai contava as aventuras dele e seus tios de tal maneira, que ele sempre imaginou que Hogwarts seria o lugar mais divertido para estar.
Voltou para o baile e, ao avistar a escada, uma menina mascarada saiu correndo, batendo as portas do salão atrás de si e gritando para alguém que tinha permanecido nas sombras:
- Você o matou! Você o matou!
Deveria segui-la? - Pensou rapidamente.
Não ia ficar parado diante do que poderia ser uma grande aventura! O que seu pai faria? Ficaria olhando? Não! Então foi atrás dela. Quando queria, conseguia ser muito veloz. Alcançou-a com facilidade e quando colocou a mão em seu ombro, ela se virou e ele viu através da máscara, os olhos mais lindos que já tinha visto em toda sua vida. Aqueles olhos, demonstravam um pesar, uma perda... uma dor, que ele não conhecia nesses tempos felizes. Deu um passo para trás quando ela respondeu irritada:
- O que você quer, Alvo Severo?
Espantou-se ao ouvir seu nome. Ela o conhecia!
- Desculpe... vi você saindo correndo e ouvi suas palavras... Achei que...
- Quem você pensa que é para achar alguma coisa? Só porque seu paizinho "salvou o mundo" acha que pode fazer o mesmo?
Recuou diante das palavras duras e gaguejou de volta:
- N-nnnão.. a-a-a-chei nada... é só que....
- Ora, cale a boca! Pensa que não te vejo me espreitando? Me seguindo pelos cantos e esbarrando em mim sempre que passa?
A compreensão se instalou imediatamente. Era Dora! Mas seus olhos... estavam diferentes...
- Dora???
- Quem mais poderia ser?
- Hum... Qualquer outra menina do baile? - arriscou Alvo, tentando se fazer de engraçadinho.
Dora não respondeu, virou de costas e saiu andando. Alvo ficou parado, vendo a menina de quem gostava tanto ir embora e deixando escapar talvez, a única oportunidade de conhecê-la melhor. Suspirou e começou a voltar em direção ao baile quando ouviu:
- Como é? Você não vem? Você me seguiu até aqui todo preocupadinho e agora vai desistir fácil assim??
Surpreso, Alvo foi em sua direção:
- O que eu posso fazer? Você me mandou embora!
- Mandei? Rapaz, você tem probleminhas! Eu perguntei o que você estava fazendo aqui e depois te mandei calar a boca. Mas em momento algum eu te mandei embora.
- Ok... Entendi. Você quer que eu cale a boca, mas não quer que eu vá embora. Meninas são tão estranhas...
Dora sentou no canto do corredor e Alvo sentou ao seu lado e ficou esperando. A menina suspirou e disse:
- Eu tenho um problema. Não tenho ninguém para contar, então, eu aceito contá-lo para você, se me permitir apagar sua memória depois.
Em um misto de curiosidade e chateação, resolveu aceitar. Quem sabe entenderia melhor aquela menina que admirava?
- Combinado. Pode me contar porque saiu correndo e porque gritava "Você o matou?"
- Sim... posso. Scorpio terminou o namoro comigo. Ultimamente brigávamos muito, e a maioria das vezes, por coisas muito bobas. Ele é muito ciumento e dominador e eu não sei ser submissa como ele quer. Tenho minhas próprias opiniões. Além disso, não tenho paciência para quem não entende meu sarcasmo. Ter que explicar a piada, acaba comigo.
- E quem matou quem?
A menina fuzilou-o com os olhos.
- Também não tenho paciência com gente impaciente e ansiosa... Bem... nós tínhamos um projeto na aula de herbologia. E uma de nossas espécimes cultivadas era um Pithecolobium gummiferum, que se utilizado em excesso, pode causar efeitos alucinógenos. Scorpio descobriu isso acidentalmente ao sentir o odor do vapor durante uma decantação. Ele resolveu então, testar melhor esse efeito e quem sabe um dia até poderia criar um produto para venda. O problema, é que ele testou primeiro em animais. E o primeiro e último animal testado, foi Francis, meu gato. Esta semente é fatal para animais.
Dito isto, Dora abaixou a cabeça e começou a chorar
Alvo não sabia se tinha entendido direito. Scorpio iria virar um trouxa traficante de drogas? E estava testando fórmulas dentro da escola? E ia esquecer de tudo isso! E foi então que a última parte da explicação de Dora começou a fazer sentido para ele. Scorpio havia matado seu bichinho de estimação. Sentiu pena e a abraçou. Não disse uma palavra sequer sobre o assunto, sua única preocupação era mantê-la em seus braços e tentando consolá-la...
- Eu sinto muito... - murmurou baixinho perto do ouvido dela. Sentiu o perfume dos seus cabelos e acariciou de leve seu rosto, secando as lágrimas.
Num momento de coragem súbita, aproximou seus lábios e deu um beijo leve.
Dora levantou os olhos surpresos e correspondeu ao beijo - o que poderia perder?
Dora se desvencilhou de Alvo e levantou...
- Venha comigo.
Ele a seguiu e chegaram à Torre de Astronomia. Dora apontou para o céu e disse que uma vez, seu avô lhe dera de presente uma estrela e que ela, sonhadora, tinha entendido o simbolismo daquele ato como uma maneira pouco convencional de presentear alguém. Começou a explicar para Alvo que imaginava estar na estrela apontando para a Terra e discutindo se haveria vida inteligente por aqui.
Alvo pegou carona em sua imaginação e também imaginou-se sentado em sua estrela conversando e discutindo todo um mundo novo. Começaram a trocar sonhos e experiências entremeando elementos criados por eles e por roteiristas de seriados da TV trouxa. Era um mundo onde zumbis atacavam Winterfell para poder resgatar o UM anel...
Até que perceberam que o dia estava amanhecendo. Dora pegou sua varinha e disse:
- Agora é o momento que eu tenho que apagar sua memória... - disse tristemente...
- Tem certeza disso?
- Não... Mas não tenho escolha. Contei a você um segredo que não era meu. Um segredo que pertencia ao Scorpio e pode vir a prejudicá-lo. Por mais raiva que eu sinta do que ele fez, não posso entregá-lo.
Alvo nem se lembrava mais dessa parte da história, tão feliz havia ficado com o resto da noite. Tentou argumentar, mas Dora balançou a cabeça.
- Não, Alvo... Não posso... - balançou a varinha levemente e sussurrou - Obliviate...
Dora desceu da Torre de Astronomia enquanto Alvo ainda estava meio atordoado.
Alvo olhou a sua volta piscando os olhos com força, tentando entender como chegou à Torre de Astronomia. Sacudiu a cabeça de leve tentando espantar aquela sensação de vazio em sua mente e pegou sua varinha caída no chão.
Encaminhou-se para o seu dormitório sorrindo e com a nítida sensação de que tinha aproveitado a noite de alguma maneira...
Resmungando, Alvinho saiu apressado tropeçando nas vestes.
***
Ao fim da tarde, Alvinho ainda não tinha um par para o baile. Essa maldita falta de coragem... E parecia que todas as meninas já haviam sido convidadas. Se fosse mais corajoso, na hora do almoço teria gritado: Alguém sem par para o baile quer ir comigo???
Mas ficou com medo de ser o último solitário e se calou. Talvez fosse melhor ir sozinho mesmo. Já tinha se certificado que não havia nenhum regulamento quanto a isso. E quem sabe, com um pouco de sorte, não conseguiria dançar com alguém?
***
Terminou de se arrumar e seguiu em direção à música. Parou na porta dos salões e permaneceu ali, sem coragem para entrar sozinho. Sentou na beira da escada e abaixou a cabeça. Estava num dilema... Não sabia se teria coragem de entrar sozinho e por outro lado não queria perder seu primeiro Baile de Inverno.
Quem disse que só as garotas eram inseguras e medrosas! Se o famoso trouxa Joseph Climber que ele tinha aprendido na aula de Cultura Trouxa Pop era um exemplo de coragem e perseverança, porque ele, um bruxo de linhagem e com uma família tão proeminente não conseguiria fazer o mesmo?
Levantou e ouviu um som animalesco. Podia ser inseguro, mas não era covarde. Correu na direção do som e encontrou um grupo de primeiro-anistas testando máscaras de leão e jogando bombinhas que exalavam um cheiro fétido. Humpf... Seu pai contava as aventuras dele e seus tios de tal maneira, que ele sempre imaginou que Hogwarts seria o lugar mais divertido para estar.
Voltou para o baile e, ao avistar a escada, uma menina mascarada saiu correndo, batendo as portas do salão atrás de si e gritando para alguém que tinha permanecido nas sombras:
- Você o matou! Você o matou!
Deveria segui-la? - Pensou rapidamente.
Não ia ficar parado diante do que poderia ser uma grande aventura! O que seu pai faria? Ficaria olhando? Não! Então foi atrás dela. Quando queria, conseguia ser muito veloz. Alcançou-a com facilidade e quando colocou a mão em seu ombro, ela se virou e ele viu através da máscara, os olhos mais lindos que já tinha visto em toda sua vida. Aqueles olhos, demonstravam um pesar, uma perda... uma dor, que ele não conhecia nesses tempos felizes. Deu um passo para trás quando ela respondeu irritada:
- O que você quer, Alvo Severo?
Espantou-se ao ouvir seu nome. Ela o conhecia!
- Desculpe... vi você saindo correndo e ouvi suas palavras... Achei que...
- Quem você pensa que é para achar alguma coisa? Só porque seu paizinho "salvou o mundo" acha que pode fazer o mesmo?
Recuou diante das palavras duras e gaguejou de volta:
- N-nnnão.. a-a-a-chei nada... é só que....
- Ora, cale a boca! Pensa que não te vejo me espreitando? Me seguindo pelos cantos e esbarrando em mim sempre que passa?
A compreensão se instalou imediatamente. Era Dora! Mas seus olhos... estavam diferentes...
- Dora???
- Quem mais poderia ser?
- Hum... Qualquer outra menina do baile? - arriscou Alvo, tentando se fazer de engraçadinho.
Dora não respondeu, virou de costas e saiu andando. Alvo ficou parado, vendo a menina de quem gostava tanto ir embora e deixando escapar talvez, a única oportunidade de conhecê-la melhor. Suspirou e começou a voltar em direção ao baile quando ouviu:
- Como é? Você não vem? Você me seguiu até aqui todo preocupadinho e agora vai desistir fácil assim??
Surpreso, Alvo foi em sua direção:
- O que eu posso fazer? Você me mandou embora!
- Mandei? Rapaz, você tem probleminhas! Eu perguntei o que você estava fazendo aqui e depois te mandei calar a boca. Mas em momento algum eu te mandei embora.
- Ok... Entendi. Você quer que eu cale a boca, mas não quer que eu vá embora. Meninas são tão estranhas...
Dora sentou no canto do corredor e Alvo sentou ao seu lado e ficou esperando. A menina suspirou e disse:
- Eu tenho um problema. Não tenho ninguém para contar, então, eu aceito contá-lo para você, se me permitir apagar sua memória depois.
Em um misto de curiosidade e chateação, resolveu aceitar. Quem sabe entenderia melhor aquela menina que admirava?
- Combinado. Pode me contar porque saiu correndo e porque gritava "Você o matou?"
- Sim... posso. Scorpio terminou o namoro comigo. Ultimamente brigávamos muito, e a maioria das vezes, por coisas muito bobas. Ele é muito ciumento e dominador e eu não sei ser submissa como ele quer. Tenho minhas próprias opiniões. Além disso, não tenho paciência para quem não entende meu sarcasmo. Ter que explicar a piada, acaba comigo.
- E quem matou quem?
A menina fuzilou-o com os olhos.
- Também não tenho paciência com gente impaciente e ansiosa... Bem... nós tínhamos um projeto na aula de herbologia. E uma de nossas espécimes cultivadas era um Pithecolobium gummiferum, que se utilizado em excesso, pode causar efeitos alucinógenos. Scorpio descobriu isso acidentalmente ao sentir o odor do vapor durante uma decantação. Ele resolveu então, testar melhor esse efeito e quem sabe um dia até poderia criar um produto para venda. O problema, é que ele testou primeiro em animais. E o primeiro e último animal testado, foi Francis, meu gato. Esta semente é fatal para animais.
Dito isto, Dora abaixou a cabeça e começou a chorar
Alvo não sabia se tinha entendido direito. Scorpio iria virar um trouxa traficante de drogas? E estava testando fórmulas dentro da escola? E ia esquecer de tudo isso! E foi então que a última parte da explicação de Dora começou a fazer sentido para ele. Scorpio havia matado seu bichinho de estimação. Sentiu pena e a abraçou. Não disse uma palavra sequer sobre o assunto, sua única preocupação era mantê-la em seus braços e tentando consolá-la...
- Eu sinto muito... - murmurou baixinho perto do ouvido dela. Sentiu o perfume dos seus cabelos e acariciou de leve seu rosto, secando as lágrimas.
Num momento de coragem súbita, aproximou seus lábios e deu um beijo leve.
Dora levantou os olhos surpresos e correspondeu ao beijo - o que poderia perder?
Dora se desvencilhou de Alvo e levantou...
- Venha comigo.
Ele a seguiu e chegaram à Torre de Astronomia. Dora apontou para o céu e disse que uma vez, seu avô lhe dera de presente uma estrela e que ela, sonhadora, tinha entendido o simbolismo daquele ato como uma maneira pouco convencional de presentear alguém. Começou a explicar para Alvo que imaginava estar na estrela apontando para a Terra e discutindo se haveria vida inteligente por aqui.
Alvo pegou carona em sua imaginação e também imaginou-se sentado em sua estrela conversando e discutindo todo um mundo novo. Começaram a trocar sonhos e experiências entremeando elementos criados por eles e por roteiristas de seriados da TV trouxa. Era um mundo onde zumbis atacavam Winterfell para poder resgatar o UM anel...
Até que perceberam que o dia estava amanhecendo. Dora pegou sua varinha e disse:
- Agora é o momento que eu tenho que apagar sua memória... - disse tristemente...
- Tem certeza disso?
- Não... Mas não tenho escolha. Contei a você um segredo que não era meu. Um segredo que pertencia ao Scorpio e pode vir a prejudicá-lo. Por mais raiva que eu sinta do que ele fez, não posso entregá-lo.
Alvo nem se lembrava mais dessa parte da história, tão feliz havia ficado com o resto da noite. Tentou argumentar, mas Dora balançou a cabeça.
- Não, Alvo... Não posso... - balançou a varinha levemente e sussurrou - Obliviate...
Dora desceu da Torre de Astronomia enquanto Alvo ainda estava meio atordoado.
Alvo olhou a sua volta piscando os olhos com força, tentando entender como chegou à Torre de Astronomia. Sacudiu a cabeça de leve tentando espantar aquela sensação de vazio em sua mente e pegou sua varinha caída no chão.
Encaminhou-se para o seu dormitório sorrindo e com a nítida sensação de que tinha aproveitado a noite de alguma maneira...
8 comentários:
Que delícia de história! Queria tanto que a Rowling continuasse a escrever sobre esse mundo mágico com Alvo Severo como protagonista! Sempre sonhei com isso.
ResponderExcluirFicou ótimo o texto Sammy. O Alvinho se parece tanto com o pai não é?rsrsrs Ai que saudade! Se vc quiser Sammy, pode escrever mais alguns textos como esse viu? Vou adorar ler!
Nessa frase acho que precisa de mais uma vírgula....o que acha?
Enviou uma coruja para seu pai, já que Tiago, seu irmão (,) insistia em falar barbaridades sobre como as meninas faziam quando os rapazes não acertavam a valsa.
Fantástico amiga!!!!!
Eu gostei bastante, principalmente porque a menina é mega mal-humorada e tem uma explicação: ela é sonserina!
ResponderExcluirótimo texto, Sammy, como sempre!
A parte do ganga style e do joseph climber, eu ri litros!
Haahahaha, adorei Sammy, um texto engraçado e envolvente, ham, dificil largar! gostei mesmo ;) Parabéns
ResponderExcluirLembrou um pouco os livros do GNL, o cara que foi autorizado pela JKR a escrever uma história do filho do Harry, James Potter. Ficou show ^^
ResponderExcluirCorreções devidamente feitas!
ResponderExcluirBalta! Que honra ver você por aqui!
Eu não conheço (ainda) GNL, mas me interessou MUITO o lance de alguém ter autorização para continuar as histórias de Harry Potter!
Sabe se já traduziram alguma coisa??? Não ouvi nenhum rumor a respeito (e olha que eu participo de fandom de Harry Potter!!!!)
Agradeço por compartilhar a informação. Eu escrevi esta fanfic a pedido do pessoal de um dos grupos que participo, só aproveitei o embalo para unir aos desafios do Blog ;-)
George Norman Lippet (ou quase isso), escreveu a série James Potter (que é a mesma coisa que Tiago, mas James é mais bonito). Se não me engano tem pra download na Toca e se pode achar com a Máfia também
ResponderExcluirMuito Bom, Sammy, ficou uma história gostosa demais! Adorei o final, onde lá num cantinho da memória dele estava aquele bem estar, aquele sorriso bobo no rosto embora ele não se lembrasse por que...
ResponderExcluirAh, e concordo com a Nanda, "o famoso troxa Joseph Klimber" foi massa!
PS: tem algoma série que conte sobre a geração dos pais do Harry em Hogworts?
Marcinha,
ResponderExcluirNão existem livros além da série original, mas existem várias FANFICS, que são histórias como essa que eu criei, feitas por fãs da série. Algumas são muito boas e confiáveis, agora tem umas horrorosas...
*marcada para sempre por Detenções de Hermione, algo que foi o pré-50 tons de cinza*
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